sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A importância do "e"

Foto: Da minha mesa da casa de jantar - Janeiro 2010

Este episódio que a seguir vos conto passou-se, como não podia deixar de ser, no meu muito sui generis ginásio, mais concretamente no balneário.

Rapaz novo: "Olá Doutor! Como está? Por aqui? 'Tá tudo bem consigo?"
Senhor de meia-idade: "Olá! Como está o senhor?"
Rapaz novo: "Tudo bem. Olhe, mandei um amigo meu, lá ao consultório do Doutor. Disse-lhe mesmo "Vai lá ter com o Dr. Carvalho Melo""
Senhor de meia-idade: "Carvalho e Melo. Carvalho e Melo."
Rapaz novo: "..."
Senhor de meia-idade: " ... e Melo!"
Rapaz novo: "... Pois... Ao consultório do Doutor Carvalho e Melo, que vais ficar logo bom!".

Pois, como já não bastasse sermos um país de Doutores e Engenheiros, começa a aparecer a classe de pessoas que tem "e" no nome e faz gala disso! Depois do segundo "t" no nome, como no caso da Maria José Ritta, ou do aparecimento dessa letra tão característica no nosso alfabeto como é o caso do "y" (como é o caso da Taróloga Maya), podia aparecer o "&" no lugar do "e" e aí já o Dr. Carvalho & Melo se sentiria muito melhor no seu consultório.

Um grande hasta a todos e um excelente fim-de-semana!

Portem-se mal mas com nível! ;)

P.S - As velas da foto de cima tem aquele efeito depois de terem estado um dia interio ao sol... O calor era tal que "murcharam" e ficaram com aquele aspecto. Óbviamente que foi tudo acidental.
Já 'tou a ver que no Verão vou fazer sauna para lá.

2 comentários:

JOTA ENE ✔ disse...

ººº
Bom, não é só as velas que murcham, heheh

Portar-me mal com nível, tens que traduzir isso à blogosfera.

Abraço.

Carlos Rangel disse...

Jota Ene: Ahahahahahahaha. Sim, é verdade. As flores também murcham :) ehehehehe E enquanto forem as velas, não há problema. ;)

Abraços ;)