Foto: Praga - Fevereiro 2010.
Olá meus amigos! Aguentaram-se com a intempérie? Que belo tempo tem estado no continente, hein? Rajadas de mais de 130 km/h que puseram todo o lixo e papelada que estava nas ruas de Lisboa no ar, ficando a parecer que estávamos novamente no Carnaval. Para quem gosta do género, foi espectacular.
Continuando a minha saga de relatos sobre a nossa tugalidade, venho aqui contar-vos aquilo que aconteceu na minha viagem para Praga.
Tendo ido de avião, fiz escala em Frankfurt. E enquanto a viagem Frankfurt - Praga (e retorno), decorreu na maior das normalidades, com as pessoas a levar o normal de bagagem de mão (sobretudo ou casaco, mala com portátil e pouco ou nada mais do que isso), já na viagem Lisboa - Frankfurt parecia que estava num combóio na Índia, onde só faltavam as galinhas a voar e outras coisas do género. Passo a explicar: as pessoas levavam como bagagem de mão casacos, casaquinhos, sacos, malas e mochilas de montanhismo! Havia lá pessoal com malas que nem cabiam nos compartimentos de cabine! Isto, fora as malas que tinham sido despachadas no check-in... Portanto, o cenário era engraçado: as hospedeiras a tentar fechar os compartimentos atafulhados de malas e mochilas, e montes de pessoal com malas e malões ao colo durante toda a viagem pois nem sequer cabia junto aos pés... Pareciam que iam para um bunker e levavam ali mantimentos para dez anos.
Enfim... ainda temi que o avião não conseguisse levantar vôo e nos acontecesse o mesmo que aconteceu ao J. Soares em Angola. A diferença é que o avião em vez de ir cheio de marfim de dentes de elefantes, ia cheio de marfim com cárie e musgo dos dentes do pessoal tuga.
Entretanto hoje foi a Festa da Música do Colégio S. Joao de Brito. Um espectáculo em que diversos alunos do colégio tocaram músicas, fazendo uma viagem temporal começando em Bach e terminando nos Coldplay, passando por Beatles, Led Zeppelin, entre outros. Foi excelente ver miúdos dos 5 aos 16 a tocar piano, bateria e guitarra como gente grande. Muitos parabéns ao homem que organizou tudo isso, que levou e leva este projecto às costas e que é o professor da miudagem toda. Com muito orgulho meu, pois faz o obséquio de ser meu amigo!
Um grande hasta a todos,
beijinhos e abraços a quem de direito.
E um muito especial à M., a minha novel leitora deste blog. ;)
Olá meus amigos! Aguentaram-se com a intempérie? Que belo tempo tem estado no continente, hein? Rajadas de mais de 130 km/h que puseram todo o lixo e papelada que estava nas ruas de Lisboa no ar, ficando a parecer que estávamos novamente no Carnaval. Para quem gosta do género, foi espectacular.
Continuando a minha saga de relatos sobre a nossa tugalidade, venho aqui contar-vos aquilo que aconteceu na minha viagem para Praga.
Tendo ido de avião, fiz escala em Frankfurt. E enquanto a viagem Frankfurt - Praga (e retorno), decorreu na maior das normalidades, com as pessoas a levar o normal de bagagem de mão (sobretudo ou casaco, mala com portátil e pouco ou nada mais do que isso), já na viagem Lisboa - Frankfurt parecia que estava num combóio na Índia, onde só faltavam as galinhas a voar e outras coisas do género. Passo a explicar: as pessoas levavam como bagagem de mão casacos, casaquinhos, sacos, malas e mochilas de montanhismo! Havia lá pessoal com malas que nem cabiam nos compartimentos de cabine! Isto, fora as malas que tinham sido despachadas no check-in... Portanto, o cenário era engraçado: as hospedeiras a tentar fechar os compartimentos atafulhados de malas e mochilas, e montes de pessoal com malas e malões ao colo durante toda a viagem pois nem sequer cabia junto aos pés... Pareciam que iam para um bunker e levavam ali mantimentos para dez anos.
Enfim... ainda temi que o avião não conseguisse levantar vôo e nos acontecesse o mesmo que aconteceu ao J. Soares em Angola. A diferença é que o avião em vez de ir cheio de marfim de dentes de elefantes, ia cheio de marfim com cárie e musgo dos dentes do pessoal tuga.
Entretanto hoje foi a Festa da Música do Colégio S. Joao de Brito. Um espectáculo em que diversos alunos do colégio tocaram músicas, fazendo uma viagem temporal começando em Bach e terminando nos Coldplay, passando por Beatles, Led Zeppelin, entre outros. Foi excelente ver miúdos dos 5 aos 16 a tocar piano, bateria e guitarra como gente grande. Muitos parabéns ao homem que organizou tudo isso, que levou e leva este projecto às costas e que é o professor da miudagem toda. Com muito orgulho meu, pois faz o obséquio de ser meu amigo!
Um grande hasta a todos,
beijinhos e abraços a quem de direito.
E um muito especial à M., a minha novel leitora deste blog. ;)
2 comentários:
Que mal-dizente, Carlos!
Eu fico sempre embasbacada com a capacidade que as pessoas têm de não serem discretas e bem-educadas. A verdade é que acabo sempre a pensar o mesmo: o dinheiro não compra educação.
Mnemósine: Ehehehehehe É verdade, eu reconheço. Por vezes sou mesmo muito mal-dizente. :) E aquilo que disseste é a mais pura das verdades: o dinheiro não compra educação... Um grande beijinho!
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